Para uma resposta mais profissional face a este tema, será necessário investir na formação dos prestadores de cuidados envolvidos. Será necessário e importante, conseguir diferenciar neuropatia de neuroisquémia e qual a intervenção mais adequada, não só a nível de tratamento local, mas também comportamental. Assim os Enfermeiros poderão prestar cuidados direccionados e eficazes, maximizando a autonomia e qualidade de vida destas pessoas.
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